sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Capítulo 117

Chegamos no hotel já era um pouco tarde, agradeci por ter lembrado de tirar leite do peito e deixar pra minha sogra dar pro meu filho. Se não eu teria que pega-lo pra dormir com a gente.

-Léo vai ficar por lá né?-Luan afirmou trancando a porta e me olhando sapeca
-sim-tirei meu salto
-eu já te disse que está gostosa nesse vestido?-perguntou duvidoso e eu ri
-acho que mencionou alguma coisa-dei de ombros
-agora eu quero provar que o que eu disse é o certo-me puxou pela cintura e eu ri
-quer tomar banho comigo?-o chamei
-banho?-fez uma carinha confusa
-daquele jeitinho-sussurrei contra sua boca
-bora-iniciou um beijo, mas me afastei

Tirei toda a minha roupa e fui pro banheiro na frente, liguei a ducha e me coloquei embaixo da mesma deixando a água escorrer pelo meu corpo. Meu marido entrou no banheiro também sem roupa nenhum, ele estava semi-ereto e eu iria ajuda-lo a ficar totalmente pronto.

-vem cá-o chamei com a mão

Ele andou de pressa até mim e ficou bem próximo. Com um dos meus braços eu envolvi seu pescoço e o outro eu deixei livre. Com a minha mão eu fiz carinho em sua barriga e desci mais um pouco chegando em seu membro.

Segurei ele com um pouco de força e comecei a movimentar minha mão. Ele era tão lindo quando sentia prazer. Seu cabelo caía nos olhos, sua boca entre aberta soltava suspiros.

-ai que saudade da sua mão-sussurrou baixinho, mas fui capaz de ouvir
-e da minha boca?-perguntei fazendo ele me olhar
-por favor doçura-ele sussurrou aproximando sua boca da minha-chupa vai-pediu com jeitinho e eu sorri

Me abaixei em sua frente sem parar de fazer os meus movimentos com a mão aos poucos coloquei apenas a ponta da língua pra fora e passei em toda a extensão do seu membro, vi meu marido jogar a cabeça pra trás sem ter maturidade pra aguentar aquela tortura e sorri vendo que eu estava fazendo um ótimo trabalho.

-por favor doçura-implorou baixinho e eu escutei

Parei de olhar pra ele e passei a me concentrar em dar prazer a ele, coloquei seu membro em minha boca e enquanto o chupava eu o masturbava e fazia carinho em suas bolas. Parei com a boca em nele e movi apenas a minha língua bem na cabecinha do seu pau, deixando ele aínda mais excitado se é que isso era possível.

-não para não-ele pediu alto e eu sorri sem parar com meus movimentos

Suas mãos estavam enterradas em meu cabelo e me ajuda com o ritmo dos movimentos. Eu não fiquei muito tempo ali, pois vi que ele iria gozar e me levantei.

-minha vez-sussurrou contra a minha boca antes de me beijar

Seu beijo era volúvel, intenso, sua língua pedia espaço por toda a minha boca e eu instantaneamente cedia fazendo o mesmo com ele. Nosso beijo era diferenciado, além do desejo eu podia sentir o amor que nós dois queríamos demonstrar um ao outro. Quando o fôlego acabou nos separamos por completo.

O Luan desligou a ducha e se abaixou na minha frente ficando com o rosto em minha barriga desnuda. Ele trilhou uma fila de beijos ali e eu apenas sentia seus lábios tocando o meu corpo.

Ele desceu mais um pouco e tocou minha virilha, minha respiração começou a falhar, meu corpo tremia, eu queria aquilo, eu precisava urgentemente daquilo.

Ele mal tocou meus lábios vaginais e eu gemeu baixinho. Droga eu amava senti-lo daquela maneira.

-você ama isso né Raquel?-afirmou deslizando um dedo pra dentro de mim e me fazendo contorcer-eu posso sentir o quanto você ama quando eu faço isso com você-falou movendo seus dedos em mim, meu corpo todo respondia aos seus comando me entregando

Eu estava tão umida naquela região, que ele entraria fácil em mim, mas primeiramente eu senti seus dedos, em seguida senti a sua língua. Ele procurou o meu ponto máximo e quando achou não saiu dali, grudei em seu cabelo pedindo por mais e mais. Aos poucos senti o meu corpo viajar para outro mundo, aquele mundo do prazer, eu estava próxima demais, e o Luan percebeu, mas não parou. Ele continuou e continuou até que me derramei em seu dedos. Eu havia chegado ao meu limite extremo.

Ele se levantou do chão e me virou de costas pra ele. Empinei minha bunda e vi ele sussurrar coisas sobre ela me fazendo sorrir. Suas mãos acariciaram minhas nadegas e em seguida senti seu membro roçando em mim procurando minha entrada, quando ele finalmente encontrou ele deslizou pra dentro de mim.

Eu sentia minhas paredes vaginais serem tocadas por seu membro, cada vez que ele saía e entrava eu me sentia sendo aberta por ele. Seus movimentos eram rápidos, ele entrava e saía de maneira deliciosa, comecei a remexer o meu quadril e escutei seus resmungos altos.

Era algo tão incrível, tínhamos feito amor em seu camarim a pouco tempo e estávamos aqui de novo, sem nos cansar, apenas nos tornando um só e nada mais.

Eu sabia que estávamos próximos e eu não queria gozar assim sem olha-lo. Afastei ele de mim que me olhou confuso, fiquei de frente pra ele e ergui uma perna. Passei meus dedos em meu clitóris e sorri pra ele.

-vem-o chamei e ele veio se punhetando pro meu lado

O mesmo tirou minha mão de mim e colocou minha perna levantada em volta da sua cintura. Ele voltou a estar dentro de mim e dessa vez estávamos nos olhando, olho no olho, corpo a corpo, a intensidade com que estávamos eu sabia que não iria durar muito.

Escutei o meu celular tocando e cravei minhas unhas nele.

-deve ser sua mãe, por favor termina isso primeiro-implorei e ele concordou ainda me olhando
-eu jamais deixaria de terminar isso

Seus movimentos aumentaram o ritmo com que a chocavam em mim, meu corpo foi de encontro ao abismo, meu coração batia forte. Joguei minha cabeça pra trás e gemi um pouco auto sentindo meu orgasmo. Quando finalmente fiz isso vi o Luan sair de mim e gozar fora, ainda bem que ele lembrou que não tinha se prevenido.

-liga a ducha, já volto-avisei

Sai correndo do banheiro e peguei meu celular na mão, realmente era a Mari que estava me ligando. Retornei a ligação e ela rapidamente atendeu.

-oi Raquel, desculpa atrapalhar vocês aí, mas acho que esse menino ta querendo peito, ele não ta querendo dormir-ela disse sem graça
-oh Mari desculpa te dar trabalho, vou terminar meu banho rapidinho e vou aí buscar ele pra dormir com a gente
-não precisa Raquel, é só dar o peito pra ele e fazer ele dormir
-não Mari, tudo bem, eu e o Luan já matamos um pouco da saudade, podemos matar o resto depois
-tem certeza?-perguntou sem graça
-sim, já eu chego aí, obrigada-desliguei sem nem esperar ele responder

Procurei um pijama meu confortável e que não fosse tão curto. Deixei em cima da cama e entrei no banheiro, o Luan estava tomando seu banho de boa. Me enfiei ali e ele me olhou.

-era a xumba?-perguntou me abraçando
-sim, o Léo ta querendo peito-dei e ombros
-falando nisso eu nem brinquei com eles, fiquei com medo de sair leite-fez careta
-ia sair leite com certeza-avisei rindo
-você ta com uns peitão grande-sorriu tocando meus seios
-nem começa, vou só tomar um banho rápido e ir buscar o Léo-depositei um selinho em seu bico

Tomei meu banho bem rápido, sem deixar o Luan encostar em mim ou eu não resistiria. Sai do banheiro com uma toalha no cabelo e eoutra no corpo. Vesti a cinta que eu usava pra dormir, meu pijama, passei meus cremes e soltei o cabelo. Vi quando o Luan saiu do banheiro com uma toalha enrolada na cintura. Passei a escova rapidamente em meu cabelo e sai do quarto.

Fui até o quarto da minha sogra e toquei a campainha. Ela logo apareceu com o Léo que chorava sem parar.

-eita neném, tá dando trabalho pra vovó-peguei ele no colo
-não deu trabalho nenhum, foi uma delícia ficar com ele, só agora mesmo que ele chorou-ela foi até o quarto e voltou com as coisinhas dele
-bom, obrigada mesmo Mari, nem sei como te agradecer, obrigada e desculpa qualquer coisa
-não tem o que agradecer, foi um prazer ficar com esse moleque babão-ela disse brincando com ele e eu ri
-tchau Mari, aproveita seu marido agora-dei de ombros e ela me olhou vermelha
-pode deixar-falou sem graça

Segui de volta pro quarto e o Luan tava jogado na cama. Assim que viu a gente ele veio até mim e pegou o Léo.

-oi pequeno o papai-alisou o rostinho dele-que saudade meu amor-beijou sua testa e eu sorri vendo a cena-te amo muito meu moleque-o Léo resmungou e soltou um sorriso-você também ama o papai né?

Luan ficou conversando com meu filho e eu peguei uma toalha tentando secar o meu cabelo o máximo que consegui. Vi quando o Léo fez careta e em seguida veio o seu choro.

Deixei meu cabelo de lado e peguei ele no colo. Ajeitei ele e comecei a dar mama pra ele. O Luan apenas observava a situação. Às vezes eu olhava e ele estava sorrindo pra gente.

-Sabe aquela noite que dançamos a toa-ele começou a cantar baixinho enquanto vinha se sentar ao meu lado-Nem senti o tempo passar, fico imaginando tantos planos em seus olhos eu posso enxergar, e fugir não vai adiantar. Sei que é você e não vem dizer Que não, não, que não, não, eu te amo e ao meu lado é o seu lugar. Me dê uma chance posso te mostrar que o meu amor não vai te machucar e tudo que eu mais quero nessa vida é você. O que sentimos não dá pra esconder e nunca mais vai ter fim, acredita em mim, acredita em nós, de novo-ele sabia o quanto eu amava aquela música e ouvi-lá na voz dele me causou uma paz, um sentimento diferente
-obrigada-beijei sua boca e ele sorriu
-obrigada você-alisou meu rosto

O Léo parou de mamar, fiz ele arrotar e deitei ele no meio da cama. Deitei de um lado dele e o Luan deitou do outro. Entrelaçamos nossos dedos e sorrimos um pro outro.

-pra sempre-ele disse olhando desde nossas mãos até meu rosto
-pra sempre-concordei

..quase 3 anos depois..






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ME DÂ UMA CHANCE, POSSO TE MOSTRAR QUE MEU AMOR NÃO VAI TE MACHUCAR🎶
Gente eu to em época de prova na faculdade, por isso não to postando todos os dias!
Comentem mais rápido e sempre que eu tiver um tempinho eu venho postar!
Beijos

7 comentários: